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Mostrando postagens de agosto, 2009
BIBLIOGRAFIA Albuquerque ,Luis -«A Nautica e a Ciência em Portugal» Albuquerque ,Luís- «Duvidas e Certezas na História dos Descobrimentos» Blanrue,Eric- «Christophe Colomb n’a pas decouvert l’Amerique» Chaunu,Paul- «Les routes Espagnoles de L’Atlantique» Cortesão ,Jaime -«Os Descobrimentos Portugueses» Estorach -«Colon y su Secreto» Fitzhugh-«The North Atlantic Saga» Fonseca,Quirino -«As Origens da Caravela Portuguesa» Fonseca,Senos –«Nas rotas dos Bacalhaus» Galvão ,António –«Tratado dos Descobrimentos» Hayoo,Jonh -«Historical Atlas Of The Vickings» Ingstada -«The Vickings Discovery America» Johnson e Nurminem - «Viagens Marítimas» Landstrom -«A Caminho da índia» Menzies,Gavin-« O ano em que a China Descobriu o Mundo» Nebenzhal-«Atlas de Cristophe Colomb et des Grandes Découvertes»» Peres,Damião «História dos Descobrimentos Portugueses» Varela ,Consuelo -« Cristobal Colon de Corsário a Almirante» SEnos da Fonseca(Agosto 2009)
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(Capítulo15) A Caravela Portuguesa A Caravela dos Descobrimentos Nenhum barco como a Caravela Portuguesa teve maior importância e papel de destaque na epopeia dos Descobrimentos como aquele tipo de embarcação que foi o primeiro barco á vela concebido para bolinar em ângulos suficientemente fechadas,capaz de fazer ganhar barlavento,como nenhum outro até ali .Era uma embarcação relativamente fina se comparada com as bojudas embarcações da época, equipada com vela triangulares latinas. Admite-se que a caravela dos Descobrimentos seja uma evolução da Caravela Pescarezza (um extraordinário barco costeiro e oceânico ,que prestava excelentes serviços aos pescadores da costa atlântica) que teria derivado do cárabo árabe [1] .(Quirino da Fonseca) E teriam sido as gentes algarvias que depois da reconquista começariam a aprender com os árabes que por aqui ficaram - a quem terá sido concedida extensa liberdade de acção [2] - as técnicas de construção de embarcações do alto. O Cárabo árabe precu
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(Fascículo 15) Embarcações Chinesas Os juncos – tipo chinês de embarcação – eram ao tempo embarcações de uma tonelagem que espanta, chegando a deslocar cerca de 3.000 ton. Admite-se ,hoje poderem ter até 120 metros de comprimento. Incorporavam já vários decks por onde se distribuíam aposentos em quantidade e qualidade, assombrosas, e envergavam um número notável de velas (oito e nove) nos seus mastros (quatro a oito) de diferente alturas.Estavam equipados com canhões de bronze ou ferro, morteiros e flechas flamejantes, reunindo um poder notável ,que aterrorizaria os adversários(até aparecerem os portugueses). Se quiséssemos olhar em termos comparativos poderíamos chamar a atenção que as caravelas portuguesas de então, raramente excediam os vinte metros, e a tonelagem apenas chegava ás cem toneladas ,nas maiores. O casco dos juncos chineses era duplo e fixado com grampos de ferro .As camadas de tabuado chegavam a atingir o número de seis. E é admissível que entre outras grandes inovaçõe